Segundo os bombeiros, a vítima teria acessado um brinquedo que estava em manutenção antes de cair, sofrer várias lesões e um traumatismo craniano seguido de afogamento. Uma criança de 8 anos, que morava em Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas Gerais, morreu em um acidente em um parque aquático em Caldas Novas, no Sul de Goiás, nesse domingo dia 13 de fevereiro. A família teria ido à cidade goiana, destino conhecido de mineiros, para aproveitar o fim de semana. Pelas redes sociais, o pai da criança comunicou o falecimento “com imenso pesar”. O velório está marcado para a tarde desta segunda-feira (14) em Conselheiro Lafaiete.
Segundo informações dos bombeiros, o menino teria se afastado dos pais e acessado o brinquedo que é conhecido como “vulcão”. A atração do diRoma Acqua Park estava interditada para obras quando a criança conseguiu entrar. Já no brinquedo, ele caiu de uma altura aproximada de 15 metros. A criança teve traumatismo craniano e diversas lesões. O Corpo de Bombeiros informou que foi chamado às 15h46 desse domingo para a ocorrência. Equipes do 9º Batalhão Bombeiro Militar (9º BBM) e um helicóptero foram empenhados.
Foto: Divulgação/diRoma Acqua Park
A criança recebeu os primeiros socorros pelos guarda-vidas do local até a chegada das equipes dos bombeiros. “Infelizmente o agravamento do estado de saúde da criança não permitiu sua transferência aérea para Goiânia. O menino teria sofrido várias lesões e um traumatismo craniano seguido de afogamento”, diz a nota. Com a impossibilidade de resgate aéreo, a criança chegou a ser socorrida, com vida, para o hospital de Caldas Novas, onde a morte foi confirmada por volta de 19h. Segundo os bombeiros, o corpo ficou sob responsabilidade do IML da cidade.
“Infelizmente o agravamento do estado de saúde da criança não permitiu sua transferência aérea para Goiânia. O menino teria sofrido várias lesões e um traumatismo craniano seguido de afogamento”, diz a nota.
Nesta segunda-feira, a Polícia Civil de Goiás disse à reportagem que há poucas informações até o momento sobre o acidente e que o delegado estava a caminho do parque aquático para verificar o local. O pai da criança foi quem acionou as equipes de resgate e a polícia. A reportagem entrou em contato com a diRoma, responsável pelo parque, que informou que não haveria ninguém para comentar sobre a tragédia.
Foto: Divulgação/diRoma Acqua Park
Por meio de nota, a Prefeitura de Caldas Novas informou que a morte ocorreu após uma parada cardiorrespiratória. “O acidente aconteceu por volta das 15h. Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do Hospital Municipal ‘André Alla Filho’ realizaram todos os procedimentos possíveis, mas infelizmente a criança não resistiu. O óbito foi confirmado pela equipe médica as 19h. O menino chegou a ser entubado e estava sendo encaminhado para o suporte aéreo no aeroporto para remoção ao HUGOL em Goiânia quando sofreu uma parada cardíaca. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal [IML] e a polícia deve investigar o caso”, informou.
H. Eduardo Pessoa é Jornalista e Desenvolvedor de diversos Portais de Notícias como este destinado à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook com mais de 79 avaliações de clientes.
Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país.
A percepção para outros 9% é de que o valor dos alimentos teve queda. Já 11% acreditam que os preços continuam os mesmos. Não sabem ou não responderam correspondem a 1% dos entrevistados.
O levantamento ouviu 2000 pessoas entre os dias 4 e 8 de abril em 129 cidades. A margem de erro é de dois pontos percentuais e o nível de confiança, de 95%.
Os pesquisadores também quiseram saber qual será o cenário para os próximos meses, na avaliação dos entrevistados.
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Para 64%, o preço dos alimentos continuarão a subir. Outros 15% disseram acreditar que os valores vão diminuir. Já 18% acham que ficarão iguais aos de hoje. Não sabem ou não responderam são 3%.
Combustível
A pesquisa também fez o questionamento a respeito do custo para abastecer veículos.
Para 61%, encher o tanque ficou mais caro nos últimos meses. Já 21% responderam que o custo está igual. Outros 11% acham que os combustíveis estão mais baratos. Não responderam ou não sabem são 7%.
Os dados são parecidos quando os brasileiros são preocupados sobre o futuro. Para 63%, os combustíveis vão ficar mais caros nos próximos meses. Já 10% acreditam na redução. Para 22%, eles ficarão iguais. Não responderam ou não sabem são 5%.
Contas de consumo
O Ipec também quis saber como o brasileiro está sentindo no bolso as contas de consumo, como água, luz e gás.
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Praticamente três em cada quatro entrevistados (76%) responderam que, nos últimos meses, as contas subiram. Outros 5% disseram acreditam que os valores estão mais baixos. Outros 18% acham que as contas estão com o mesmo valor. Não sabem ou não responderam são 1%.
Para os próximos meses, 11% dos entrevistados disseram acreditar que os preços dessas contas vão cair. Já 64% acreditam que contas de água, luz, gás vão aumentar. Não responderam ou não sabem são 4%.
Na manhã desta quarta-feira (27), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou uma grande operação para desmantelar a organização criminosa Terceiro Comando Puro (TCP), com sede em Minas Gerais e ramificações em diversos estados do país. A operação abrange ações simultâneas em Paranaíba (MS), Belo Horizonte (MG), Rio de Janeiro (RJ) e outras localidades.
Foram cumpridos 106 mandados de prisão e de busca e apreensão, além do bloqueio de bens avaliados em cerca de R$ 345 milhões, incluindo contas bancárias, imóveis, veículos e empresas envolvidas na lavagem de dinheiro do narcotráfico. As ordens judiciais atingiram diversos alvos da facção, que atuava principalmente no tráfico de drogas, posse ilegal de armas e em esquemas de lavagem de dinheiro.
As investigações, que duraram dois anos, revelaram uma rede complexa que utilizava atividades assistenciais, como fornecimento de internet e apoio jurídico, para expandir o domínio da facção. Além disso, a operação evidenciou a sofisticação da rede de lavagem de dinheiro, que envolvia tanto pessoas físicas quanto jurídicas de diferentes estados, reforçando o caráter nacional das operações ilícitas do TCP.
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A operação contou com a participação de nove promotores de Justiça, delegados, agentes policiais e cães farejadores de várias regiões. Em Paranaíba, a ação foi realizada em conjunto com o Gaeco do Mato Grosso do Sul, com o objetivo de identificar e prender os membros da organização criminosa.
As investigações seguem em andamento, com o foco na identificação de todos os envolvidos e na punição daqueles responsáveis pelas atividades que comprometem a segurança pública em diversas partes do país.
A estreia de Ainda estou aqui, dirigido por Walter Salles, na última quinta-feira (7/11), teve uma bilheteria de R$ 1,1 milhão. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Exibidoras Cinematográficas Operadoras de Multiplex (Abraplex), a produção alcançou, apenas na estreia, uma audiência de 50.320 pessoas.
Com Fernanda Torres, Selton Mello e Fernanda Montenegro no elenco principal, o filme aborda o contexto de uma família no início da década de 1970, durante a ditatura militar. A trama é baseada em uma história real e foi selecionada para tentar vaga na categoria de melhor filme internacional na edição do Oscar de 2025.
A Abraplex também informou que Ainda estou aqui foi o filme mais assistido no Brasil na quinta — com pelo menos 15 mil espectadores a mais do que o norte-americano Venom 3: A última rodada, que ficou em segundo lugar com cerca de 35 mil.
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