Câmara de Vereadores de Ji-Paraná aguarda a sanção do Executivo aos projetos de Lei, aprovados na última semana, aumentando os salários do prefeito Isaú Fonseca (MDB), o vice-prefeito Joaquim Teixeira (MDB), secretários municipais e vereadores. No texto da matéria, assinada por 7 vereadores, a Casa diz que fez “justiça” ao conceder o reajuste ao prefeito, tendo em vista que desde 2013 não havia correção do salário do chefe do Executivo. A Câmara também justificou-se explicando que é exigido do prefeito “dedicação integral” com redução do tempo para “dedicação a outras atividades”. Curioso é que o atual prefeito Isaú Fonseca nunca explicou o que fazia para ganhar a vida, pelo menos não ao Tribunal Regional Eleitoral. Segundo o site do TRE, ele não possui bens e nem renda a declarar. Veja o link: https://divulgacandcontas.tse.jus.br/divulga/#/candidato/2020/2030402020/00051/220000791439.
Câmara de Ji-Paraná aguarda sanção do aumento salarial do prefeito, vice, secretários e vereadores e diz que fez “justiça” ao conceder reajuste
A Câmara corrigiu a perda do salário pelos índices da inflação. Foram produzidos cálculos desde 2013, quando a inflação girou em torno de 5,91%, segundo os vereadores. O salário do prefeito Isaú Fonseca saltou de R$ 13.416,00 para R$ 22.791,87, no ano em que o salário mínimo aumentou pouco mais de R$ 100,00 e a pandemia deixou centenas de pessoas desempregadas. “… É brutalmente incompatível o subsídio que atualmente o Prefeito Municipal de Ji-Paraná recebe frente ao seu papel de gestor desempenhado”, atestou a Casa de Leis, comparando o prefeito a um CEO de uma grande empresa.
Já para os secretários, os parlamentares de Ji-Paraná corrigiram as perdas a partir de 2017. Os salários subiram de R$ 9.100,00 para R$ 11.665,00. O mesmo critério foi utilizado para majorar os salários dos vereadores de R$ 9 mil para R$ 12 mil. “Não se trata de aumento, mas de correção inflacionária”, disse o vereador Marcelo Lemos, um dos que assinaram o projeto encaminhado para votação extraordinária.
Veja quem assinou o projeto e os índices utilizados para “correção” salarial
Os vereadores que assinaram o projeto foram, além de Marcelo Lemos, Lorenil Gomes, Elvis Gomes, Gilberto Wosniach, Welinton Gomes, Admilson Procópio e Juscelia Dallapicola. Os índices calculados são:
H. Eduardo Pessoa é Jornalista e Desenvolvedor de diversos Portais de Notícias como este destinado à Empreendedores, Jornalistas e Pequenas e Médias Empresas. Experiência de mais de 12 mil notícias publicadas e nota máxima de satisfação no Google e Facebook com mais de 79 avaliações de clientes.
A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Unidade de Paranaíba, emite nota de esclarecimento a respeito do ocorrido na última segunda-feira, dia 07 de julho. Trata-se de episódio de necessidade de cuidados com a saúde, que exige um ambiente seguro e acolhedor. O momento não é para propagação de desinformação ou violação aos direitos de imagem e privacidade. Infelizmente, o acesso à internet e às redes sociais faz com que notícias circulem revestidas de grande desinformação sobre o caso, que é uma questão íntima e pessoal. Qualquer cidadão ou cidadã está sujeito a manifestar suas vulnerabilidades nos espaços públicos ou não, em especial pós pandemia. Contamos com o respeito para veiculação de notícias verdadeiras e responsáveis, de forma a evitar que problemas de natureza mais efetiva se instaure. A Universidade é e sempre será um lugar de acolhimento e respeito mútuo. É isso que pregamos, praticamos e esperamos ter como retribuição. Atenciosamente.
Paranaíba (MS) – A rápida ação do 3º Sargento da Polícia Militar, Marcos Aurélio Clink Vargas, mesmo estando de folga, foi fundamental para evitar uma possível tragédia na tarde de segunda-feira (7), em uma residência do município.
O militar estava em uma academia nas proximidades quando foi informado por um conhecido sobre a invasão de uma casa por um homem em surto, armado com uma faca, onde estavam um casal e uma bebê de colo. Sem hesitar, o sargento se deslocou até o local e entrou no imóvel, onde se deparou com o agressor ameaçando as vítimas com uma faca de cerca de 15 centímetros.
Durante a tentativa de conter o invasor, o sargento acabou ferido na mão e no antebraço. Mesmo lesionado, conseguiu dominar e imobilizar o homem até a chegada da guarnição da Polícia Militar, impedindo que os moradores fossem feridos.
De acordo com informações apuradas no local, o agressor teria pulado a cerca de uma casa vizinha para acessar a residência. Em surto, ele afirmava estar sendo perseguido e relatou ter feito uso de maconha e “rebite”.
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A mãe da criança conseguiu enviar um pedido de socorro a um amigo que também estava na academia onde o sargento se exercitava, o que possibilitou a rápida reação do policial.
O homem, que apresentava ferimentos nos membros inferiores causados ao escalar a cerca, foi preso em flagrante. Já o sargento Vargas foi encaminhado à Unidade de Perícia para a realização de exame de corpo de delito.
A atitude do policial foi destacada pela coragem, profissionalismo e alto senso de dever, demonstrando comprometimento com a segurança da população mesmo fora do horário de serviço.
Na noite desta segunda-feira, um professor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) sofreu um surto psicótico nas dependências da instituição, exigindo intervenção do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar.
Segundo informações apuradas, o episódio teve início quando o docente, em estado de desorientação, teria se lançado à frente de um veículo conduzido por uma colega de trabalho, o que gerou pânico e levou a professora a pedir socorro imediato. A situação mobilizou funcionários da universidade, que tentaram conter o professor para evitar que ele colocasse sua vida em risco novamente.
Testemunhas contaram que o surto começou dentro da universidade com ele gritando, subindo em mesa e derrubando vaso de planta.
Inicialmente, uma equipe dos bombeiros foi chamada ao local, mas o professor recusou atendimento médico, alegando estar bem. No entanto, minutos depois, ele voltou a apresentar sinais de instabilidade emocional, o que motivou um novo chamado – desta vez, à Polícia Militar.
Guarnições da PM, juntamente com a Força Tática, se dirigiram até a universidade, onde encontraram o docente em forte agitação, com comportamento incompatível com o habitual, apresentando falas desconexas e atitudes consideradas incompatíveis com a realidade. Devido ao risco iminente, a equipe policial precisou contê-lo fisicamente e usar algemas para garantir a segurança do próprio professor e dos demais presentes.
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O profissional foi encaminhado à Santa Casa do município para atendimento médico especializado. Representantes da universidade acompanharam todo o processo, uma vez que o docente não possui familiares próximos na cidade.
Apesar da gravidade da situação, não houve relatos de agressões físicas e nenhum boletim de ocorrência foi registrado por parte dos envolvidos.
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